As cinzas do Carnaval
por Tati Souza
Carnaval é coisa boa! Coisa boa e não tem idade, sexo ou classe social. É a festa da liberdade (às vezes libertinagem!?), época em que todos se conhecem e não há espaço para o mau humor. E quando ele acaba, é hora de começar o ano e encarar a realidade, sem fantasias.
Para muitas pessoas, o que sobra da semana de festança é a dura e cruel ressaca. Aquela sensação de enjôo, cabeça pesada, sono e vontade de fazer nada. Então, a própria! Engraçado é ver como cada um encara o seu momento após a bebedeira. Uns não lembram de nada, outros fizeram coisas inapropriadas e no final das contas alguns dizem: “nunca mais eu bebo!” Quantas vezes eu mesma já reproduzi esta sentença... ai ai.
Hoje em dia, no auge da minha juventude, uso minhas ressacas para pensar. Assim foi nesse Carnaval. Entrei em momentos de pura nostalgia, diferente das que mergulho geralmente. Eu me peguei relembrando cenas da minha vida e coisas que deixei para trás. Surgiram dúvidas estranhas, perguntas sem sentido: “como seria se não tivesse sido como foi?” ou “o que aconteceria, quem eu seria, se tivesse tomado essa decisão ao invés daquela?”
Será que eu seria mais feliz? Não sei. São perguntas tão misteriosas quanto a morte, impossíveis de desvendar. Lembrei de tantos momentos, pessoas, amigos, amores... ao mesmo tempo em que olhos encheram-se de lágrimas, o coração apertou. Mas após alguns minutos ele começou a bater em um ritmo suave novamente, pois se as coisas não tivessem sido como foram, quantos outros momentos especiais eu teria deixado de viver?
Existem lembranças, saudades e outros sentimentos na vida de todas as pessoas e eles funcionam como elos. E é bom saber que alguns elos são indestrutíveis, assim como o Carnaval, a felicidade ou a tristeza. No ano que vem tem mais, muito mais, por isso “jogue as suas cinzas fora” e prepare-se para seguir o bloco da vida, afinal, esse não pode parar.
Para muitas pessoas, o que sobra da semana de festança é a dura e cruel ressaca. Aquela sensação de enjôo, cabeça pesada, sono e vontade de fazer nada. Então, a própria! Engraçado é ver como cada um encara o seu momento após a bebedeira. Uns não lembram de nada, outros fizeram coisas inapropriadas e no final das contas alguns dizem: “nunca mais eu bebo!” Quantas vezes eu mesma já reproduzi esta sentença... ai ai.
Hoje em dia, no auge da minha juventude, uso minhas ressacas para pensar. Assim foi nesse Carnaval. Entrei em momentos de pura nostalgia, diferente das que mergulho geralmente. Eu me peguei relembrando cenas da minha vida e coisas que deixei para trás. Surgiram dúvidas estranhas, perguntas sem sentido: “como seria se não tivesse sido como foi?” ou “o que aconteceria, quem eu seria, se tivesse tomado essa decisão ao invés daquela?”
Será que eu seria mais feliz? Não sei. São perguntas tão misteriosas quanto a morte, impossíveis de desvendar. Lembrei de tantos momentos, pessoas, amigos, amores... ao mesmo tempo em que olhos encheram-se de lágrimas, o coração apertou. Mas após alguns minutos ele começou a bater em um ritmo suave novamente, pois se as coisas não tivessem sido como foram, quantos outros momentos especiais eu teria deixado de viver?
Existem lembranças, saudades e outros sentimentos na vida de todas as pessoas e eles funcionam como elos. E é bom saber que alguns elos são indestrutíveis, assim como o Carnaval, a felicidade ou a tristeza. No ano que vem tem mais, muito mais, por isso “jogue as suas cinzas fora” e prepare-se para seguir o bloco da vida, afinal, esse não pode parar.
24 de fevereiro de 2010 às 09:13
Detesto carnaval! Uhuuull!
1 de março de 2010 às 21:28
Lindaaa!!!!
1 de março de 2010 às 21:28
PARABENS!!!
9 de março de 2010 às 16:55
gostei do texto, te amo!
15 de março de 2010 às 16:16
parabens pelo blog...
Na musica country VIRGINIA DE MAURO a LULLY de BETO CARRERO vem fazendo o maior sucesso com seu CD MUNDO ENCANTADO em homenagem ao Parque Temático em PENHA/SC. Asssistam no YOUTUBE sessão TRAPINHASTUBE, musicas como: CAVALEIRO DA VITÓRIA, MEU PADRINHO BETO CARRERO, ENTRE OUTRAS...
VIRGINIA DE MAURO a LULLY é o sonho eterno de BETO CARRERO e a mão de DEUS.